Todos os dias…

Como? Ficou pensando e pensando sobre aquele assunto e deu muitas risadas na sessão de terapia tentando confirmar para si mesmo que não estava ficando louco…

subiu as escadas correndo e ao chegar ao andar de cima olhou para todas as direções e continuou correndo… e para cima… e rápido… e subindo… desviava de algumas coisas que não tinham definição ou formato…

sentia uma vazio imenso dentro da cabeça, portanto… por que estava tudo uma grande bagunça… sim, não, quer dizer, não era uma pergunta, é um sentimento… sabe daqueles que te deixam perdido, porém, existe alegria…

encontrou pessoas que questionavam o caminho, não o seu, senão aquele que fala sobre um tal sentido, ou dar sentido pra vida… pro viver… dia a dia… nesse calendário bizarro e cego…

aquela cachorrinha estava velhinha e arranhava o soalho da casa incansavelmente… os galhos da sua árvore estão balançando sendo alisados pelo vento… e um pequeno chafariz jorrava arco-íris sem parar… a cachorrinha latiu…

alguém respondeu lá do outro lado da linha… que as linhas imaginárias separavam os seres humanos, que separavam-se por dentro seus sentimentos… hora de acordar, o alarme o lembrou…

sem chances, pulou da cama gargalhando e foi viver mais um dia sem entender lhufas do que estava acontecendo…

Publicidade

Agradeceu!

Encontrava-se às margens de um enorme paredão de pedras… tão grandes e sem nenhuma saliência aparente, que o fazia pensar sobre como alguém poderia escalar um lugar como aquele…

Algumas formas vendes e marrons de uma vegetação espaçada lembrava-lhe árvores, contudo o desenho aparecia como uma máscara e as formas que surgiam movimentavam-se como pássaros e peixes…

Tudo era tão amplo em sua visão e poder contemplar tudo aquilo ao vivo era espetacular demais… quantas informações podemos captar da natureza se estivermos abertos a ela… e era pra ser uma pergunta, no entanto ele precisou olhar mais e mais e mais… muitas e muitas sensações e a permissão deixava raios de sol atravessarem nuvens, matas verdes, refletia nas pedras e acendia amor dentro dos olhos, onde tudo brilhava de uma maneira intensa e continua…

Pensamentos voavam aleatórios e ele viu maldade nos olhos das pessoas… e viu outros sentimentos também… viu algo bom, apertou os olhos, piscou várias vezes e depois, fechou-os devagar… parecia uma flor vermelha sozinha no meio de tanto verde…

Olhou para baixo de novo, não sabia medir aquela altura… e dentro de sua grandeza interior, conseguiu se colocar singular e pequeno o suficiente para entender sua passagem pela terra… e sorriu um largo e demorado abraço…

rumores…

fjslkjflesdxcaadscaezd´pnf,sdnf,spwweeenicsçzmxk……….. hsdhfoisafsl,mxc,mvsfoiwe………. slfjslkjfsiozl;;;;; lsjlkfjlsd;;; arranque suas mordaças!!! arranque suas presilhas… lasjdljflsj…lkjsjdflljd… arranque a venda dos olhos… … … estou cansado, ou estamos… ljsfdlkfjsld… e não conseguimos falar o que precisamos…

é de amor! só isso… =)

Precisando Mudar Suas Maneiras…

batidas… em um só ritmo… alcançarão decibéis que seus neurônios não irão entender ao fazerem suas conexões enviadas pelos ouvidos… o corpo irá balançar, não tem como segurar, na real, nem como pensar em não se movimentar… é inerente a vida… movimento é vida…

o que são as linhas e as cores… que estão sempre brilhando e voando em velocidades absurdas de movimentos serpenteados… para de brigar consigo mesmo, o cérebro dizia… você é capaz de fazer qualquer coisa, qualquer coisa mesmo… esquece o gênero, o tamanho, a forma, ou qualquer outra característica idiota que faz um ser humano acreditar que é melhor que o outro por conta de… ter!… no bom e velho português chucro, “ter é ô caralho!”… cansa demais e não faz sentido lá na frente quando tiver de frente pra única coisa certa que está a espreita…

eles falam que existem guerras para lutarmos, coisas a se fazer para um tal de vencer… entendem o sentido dessa palavra… vencer… viemos nessa vida para vencer… só não explicaram que era um jogo… ou que uns jogam de um jeito e outros de maneira completamente diferente…

porém e o mais legal, ninguém contou a eles que tem gente que não tá nem aí pra esse jogo… e daí minhas queridas pessoas humanas que estão passando por aqui, pensem um pouquinho no tamanho da loucura, por que ele estava sentado ali de boa em um balanço de madeira fazendo o que mais gosta e curtindo a visão de sua janela… por que cada um não tá cuidando do seu jardim? ele pensou sobre de um jeito mais humilde, tentando não julgar, olhar de fora… como dizem… fez os olhos rodarem nas órbitas…

opa, peraí! era um conto sobre música, dança, artes… sempre elas… as que inspiram e expiram amor… nos salvam… ele tinha se perdido um pouquinho, como falei, estava bem cansado de tudo isso… ouviu a batida de novo… viu as luzes coloridas… viu as danças e os sorrisos… viu o sentido de tudo de novo… e pensou em escrever um novo conto…

juntos e de novo…

olhou de esgueira pela janela e em seguida fechou a cortina suspirando…

seria profundo… se a memória não falhasse tão rapidamente… alias o stress é de tal intensidade que não dá muito tempo para pensar ou sentir… a não ser os sustos… muitos!

e depois de algumas semanas, imagino o tempo pela comida sumindo da minha despensa… e pelos cigarros entupindo os cinzeiros espalhados pelo pequeno apartamento… acho que foram duas semanas até agora… e então um longo…

……………………………………………………………………………………………………………………………….

nada…

……………………………………………………………………………………………………………………………….

um silêncio tão profundo que podia-se ouvir o sangue correr pelas veias e o ardor pulsando por todo o corpo…

estou vivendo isso mesmo? é um sonho eterno?? por que nunca acordo então?… milhões de pensamentos passam pela minha cabeça questionando toda a existência buscando um motivo plausível para tudo isso que estamos vivendo hoje… seria mesmo o apocalipse… como nos filmes, iniciado por um vírus… algo tão ínfimo em seu tamanho e gigante em sua existência…

e logo em seguida os barulhos voltaram ensurdecedores… eu torci para que ninguém batesse em minha porta… pedindo por ajuda… ou aquelas coisas…

virulentas… o preconceito é o pior inimigo da espécie humana… deixaremos de nos ajudar, de ajudar os próximos, até aqueles que falamos que amamos mais que tudo, para nos salvar… é mentira isso?

Conectados…

De onde vocês estão me assistindo? Eram bilhões de canais de redes sociais, que o publico acompanhava muito mais do que naquele velho aparelho de tv…

Cachorros deitados, cachorros em pé, vocês procuram por comida aonde? E as redes sociais entopem seus armários e a velha geladeira da cozinha com azulejos velhos também… E com aquele montão de desperdício…

De comunicação extraviada, parecendo um gigantesco “telefone sem fio”… Vocês lêem A, o autor escreveu nas entrelinhas e quem não pegou entendeu Z… E adivinha quem contribui um tantão com isso tudo, cacofonia intermitente… Ele desligou de sua rede social e sentou-se aconchegante em um sofá qualquer…

Não quero assistir mais ninguém por hoje… E amanhã me ligo para que vocês me assistam também… Os frangos continuam girando em suas televisões, e os cachorros continuam babando…

Eu sou a alegria de viver Arte!

Uns gostam da crítica e a acham positiva…

Tem gente que não gosta e a acha negativa…

Tem gente que acha normal criticar tudo o que está do lado…

E tem outros que se sentem tão mal criticados…

Agora uma coisa que não entendo, eu aqui produzindo no meu cantim“…

E se você não produz nada, por que vai me criticar com esse “dedim“?

Dizem que é por que estou tentando algo novo ou interessante…

Mas mais interessante que cada um cuidasse da sua vida…

E produzissem seus sonhos viajantes!

Relação!

Um obrigado e um bom dia…

Inicia-se com alegria…

Leve, flutuante…

Com gargalhadas eletrizantes…

É um procedimento de vida…

Como o nascimento ou a morte…

Um caminho que nos conforte…

Deixa a energia fluir em você…

O sangue corre sem parar…

Tantos encontros para se viajar…

Felicidade do momento vivido…

Assuntos aleatórios envolvidos…

Ela me olhou com o desejar…

Eu devolvi e resolvi te amar…

Sem perguntas para responder…

Livre e leve, se deixaram conviver!

Os Dias…

Uma viagem sobre todas as rimas…

sem nenhuma que iremos reconhecer…

a não ser que você saiba uma língua mundial…

onde a duvida está, deveria ser mais amplo…

deveria ser universal…

falar sem precisar da boca…

com a mente e o coração…

não é coisa de telepata, mediúnico ou religião…

é algo além da explicação…

humana… e sem razão…

é mais como as conversas das maritacas…

uma louca e desenfreada canção…

o bater de asas e as altitudes alcançadas…

uma viagem que alguns chamam de astral…

uns vão falar que é uma corrente do mal…

contudo uma personalidade extravagante…

poderia ter sido cuidador de elefante ou…

acho que já deu e um bom domingo pra vocês! =)

era uma vez… e outra vez…

era um romance de comédia daqueles que você passa horas assistindo e se identificando sentimentalmente por detalhes que considera bobos, porém são completos e entendidos… sabemos lá dentro o que é melhor, só temos talvez, um “medo” de assumir…

era um daqueles livros tenebrosos que contam histórias em que a mente nos faz confundir se o que estamos vendo e sentindo é real ou não… ou se os sentimentos que acontecem o tempo inteiro são causados pelos sustos horripilantes durante todo o roteiro que te pega feito garras afiadas sedentas de sangue…

era uma comédia bem idiota, que nos faz dar risadas pelas conversas nonsenses e situações esquisitas, ou talvez tão anormais que o cérebro fica invadido de uma alegria estúpida e porventura, infantil… mesmo que aquilo nos pareça “adulto”… o que me faz questionar sobre esse tipo de filme ser mesmo só um besteirol ou se possui hiatos nas mensagens…

era uma aventura épica cheia de elementos de fantasia e episódios longos e árduos, com personagens cativantes que levam elementos de virtudes e limitações… nos identificaríamos de imediato com todos esses princípios humanos, pois acreditamos lá no fundo que somos os heróis de todas as histórias, inclusive a nossa própria… o nome do romance era “Santo Ego”…

eram tantas histórias para tantas escolhas que não cabiam pensamentos dentro daquela cabeça que estava enlouquecida de ideias e não sabia para onde seguir, e viu um desfiladeiro de pedras com uma daquelas pontes que são penduradas apenas por velhas cordas desfiadas… e do outro lado havia uma placa escrito…

%d blogueiros gostam disto: