Pequenos Roteiros…

Uma história de amor, com reviravoltas e conquistas, de um lado e do outro, ela e ele vivenciando instantes nas pistas…

Uma história de terror, com monstros e sustos engraçados, risadas nervosas e olhos tampados, ela e ele fugindo e se escondendo, solucionando mistérios entrelaçados…

Uma história de comédia, aventuras alucinantes, correrias e tombos, bichos curiosos e esdrúxulos, ela e ele se divertindo em cima de elefantes…

Uma história de ação e aventura, resolvendo pistas com emoção, durante dias procurando uma solução, ela e ele se amarrando pelas ideias do coração…

Uma história de animação, tudo pode acontecer, surrealismos em movimentos impossíveis, ela e ele criando sua própria história para se envolver…

Publicidade

Infância e Juventude…✏️

Leia e Sinta! ❤️

Haviam todos esses desenhos rabiscados sem parar, muito soltos e vários deles podem ser de personagens, ideias e contos, são épocas distintas, anos incontáveis, eram enfeites em um mundo tonto…

De tanto rodar, pirar, viajar e conhecer, e se permitir voar, mergulhar, correr… gosta de gatos e também dos cachorros, e gosta de alguns seres humanos também…

Era assim que estava, era e seria, e no será agora, enquanto uns jogavam bola, ele estava com folhas de papel e lápis, desenhando, era à sua escola… 😉

Um Retorno com Elegância…

Há tempos eu e a tatuagem temos um daqueles namoros intensos, loucos, vorazes, de idas e vindas, de estar loucamente apaixonado e depois de voar sem… uma arte magnífica, pura e energizante… ela me levou pela estrada e me sustentou por tantos anos, agora, eu retorno com mais consciência e carinho… obrigado a mim mesmo por amar a arte, e me dar essas oportunidades!!! Do escritor e artista, boraaa rabiscar o corpo galera, meu estúdio será em Pipa-RN… ❤️🥰✌️

Leia e Sinta! ❤️

Singular…

ele estava sozinho em um mundo lotado do que conhecemos como seres humanos… e nem é por terem a tal “humanidade”, pois isso é um conceito teoricamente racional e impraticado por essa própria espécie… ele estava sozinho e sabia muito bem disso… havia nascido como todas as pessoas, e ao longo de sua vida, tendo socializado e trabalhado e vivido e estudado e tudo o mais com a companhia de outros desses seres, e ele também sendo companhia às vezes, mesmo assim, conscientemente estava sozinho, entendia-se assim…

e iria morrer sozinho… a única questão para ele era, se iria morrer, já que este fatídico advento acontece com tudo o que está “vivo”, ele poderia então escolher como, ou onde, ou… estaria sozinho de todas as formas, mas não gostava de pensar em “dar trabalho” para os “outros”…

morrer na boca de um tubarão, ou comido por um leão, perdido em montanhas de países que terminam com a sílaba “ão”, namoraria um cara chamado João, esperaria em um restaurante chinês comer o melhor macarrão, e terminaria seus dias jogando sudoku em uma esquina no bar do Jão… era assim, sozinho, consciente e delirante, tentando criar suas rimas e letras, poemas e músicas, contos e nada, nada de nada, querendo quebrar os tabus de um cotidiano finito…

Os 4 Bons Sentimentos…

são muitas as opiniões diversas de pessoas diferentes, “sei lá quantilhões” de seres humanos desconectados e sem se entender, deveríamos ser mais como as árvores que conversam sobre suas diversidades através de longas raízes e folhas balançantes aos sutis ventos que viajam mundo afora…

e não essa espécie fofocante e delirante, que faz guerras por egos, que espalham falsas notas das vidas mundanas por inveja e egoísmo, que sacaneiam pelas costas, e pela frente também, sem a menor vergonha de serem seres falsos e fingidos, primeiro consigo mesmos, já que a alegria de ver o outro alegre inexiste; e que deliram aos fracassos das pessoas amigas ao invés de realmente torcerem a favor, e soltarem sorrisos e abraços sinceros uns pelos outros…

de novo ele acendeu um belo baseado de frente para o mar, agradeceu ao universo e com aquele sorriso de sempre, deixou fluir a boa energia que “sei lá quantilhões” de pessoas deveriam estar focadas nos seus “eus”, nas suas vontades e desejos, em seus próprios fazeres e gostos particulares, para sentir enfim, na boca do estômago, amor, alegria, paz e harmonia…

Ao Bukowski Sem Carinho!

eu prefiro a sinceridade nua e rasgada, a porrada na cara de um não bem dado do que um sim fingido que dura um tempo pela sordidez humana… é para que? A porra do ego? Que se foda, mó preguiça sabe…

e aguentar gente fingindo por que não dá conta de sair da tal “criação”, e pagam horrores para terapeutas holísticos “salvarem” seus filhos da iluminação… é uma merda…

Por que saber a verdade da sua própria verdade, a sua escolha sendo sua e nua é crua, rasgada das entranhas daquilo que se puxa lá do infinito adentro, você pratica o que você fala?!

Tá se entendendo e praticando o respeito, e aquele que se diz legal e fica por que ouve Caetano Veloso e come sanduíche vegano de espinafre com ricota… “oi… não consigo entender, não mesmo… conversa franca na cara, olhos estrabiscos em olhos certos, quem disse?!”

Concordar que Bukowski era foda por que era sincero é muito pouco, chega a ser raso demais para alguém que não tinha vergonha nenhuma de se mostrar um puta escroto de merda, simples assim…

E o corretor tentando me corrigir ahahahahahaha 😆✌️

%d blogueiros gostam disto: