e de quantas ideias estamos falando, que estamos perdendo enquanto estamos dentro do oceano, dormindo e pensando, em uma caminhada no fim de tarde ou num bate papo qualquer… “anote num caderninho para não esquecer…” e algumas vezes são construídas com o esqueleto de diversos pedaços soltos e frases desconexas que quando se juntam tomam todo um sentido… como a junção das imagens aleatórias buscadas pelas bibliotecas fantasiosas dentro de nossas cabeças…
e se perdem ao vento causando um certo tipo de tormento, depois de ler e reler os ataques ferozes que o mestre Buk faz ao léu, como se o que ele dissesse é o que era a verdade, e na verdade, que não seja para ele mesmo, pois o gosto é de cada um, que lê e escreve como crê… será que preciso mesmo apagar essa tatuagem do meu braço, eu não gosto para nada da dor, e vai doer, tanto quanto ter ficado sem você… apesar de não acreditar no “ter”… ninguém é de ninguém…
lendo alguns livros de uma só vez, diferentes histórias que vão de uma realidade documentada à ficção que se constrói tão diversa e emaranhada, que nos amarra literalmente em suas tramas, acidentes de amor, teias sintéticas de palavras largadas, uma ou outra qualquer, relutando para fazer algum sentido para quem lê, absorve o meu ser, com um orgulho de escrever e fazer as editoras pagarem para ver, agora que o sonho se tornou realidade, quem vos escreve é um(a) autor(a) de verdade e com verdade…