são muitas as opiniões diversas de pessoas diferentes, “sei lá quantilhões” de seres humanos desconectados e sem se entender, deveríamos ser mais como as árvores que conversam sobre suas diversidades através de longas raízes e folhas balançantes aos sutis ventos que viajam mundo afora…
e não essa espécie fofocante e delirante, que faz guerras por egos, que espalham falsas notas das vidas mundanas por inveja e egoísmo, que sacaneiam pelas costas, e pela frente também, sem a menor vergonha de serem seres falsos e fingidos, primeiro consigo mesmos, já que a alegria de ver o outro alegre inexiste; e que deliram aos fracassos das pessoas amigas ao invés de realmente torcerem a favor, e soltarem sorrisos e abraços sinceros uns pelos outros…
de novo ele acendeu um belo baseado de frente para o mar, agradeceu ao universo e com aquele sorriso de sempre, deixou fluir a boa energia que “sei lá quantilhões” de pessoas deveriam estar focadas nos seus “eus”, nas suas vontades e desejos, em seus próprios fazeres e gostos particulares, para sentir enfim, na boca do estômago, amor, alegria, paz e harmonia…