o sol voltou com um brilho intenso em um céu azul mascarado por enormes palmeiras… o vento leve que soprava suas folhas cantava uma música para acalentar as almas perdidas dos velhos barqueiros da região… o lugar era místico e ao mesmo tempo, muito vivo…
estados sóbrios, estados sombrios, estados ricos, estados iluminados desmembrados por estradas asfaltadas, estradas de terra e barro, buracos e caminhos… as histórias dos estados que formam um país com uma identidade cultural fortíssima e que necessitava de trocas, entre os regionalismos e suas lindas pessoas…
do caiçara que abraça todo o litoral, aos povoados dos sertões, vários sertões, várias paisagens desconhecidas, várias a serem exploradas no sentido de conhecimento e respeito, “não deixem seu lixo na natureza”, as placas avisavam e nos pediam…
trilhas em meio a matas fechadas, muito verde e o cheiro claro das diferentes árvores e vegetações… trilhas abertas onde se podiam ver ao fundo as montanhas desenhadas, as chapadas recortadas e o mais bonito de todos os elementos naturais criados pelo universo insólito, um universo enlouquecedor de tantas possibilidades, um largo de estrelas brilhantes, aquela massa branca que se junta como uma só, conhecida como via láctea, e um banho no mar, o imponente mar…