é agora! teve gemidos altos, as histórias que as estradas contam, o que aconteceu entre quatro paredes e fora delas principalmente, sentem-se minhas queridas pessoas e ouçam com atenção, esse gemido de prazer, descontrole e tesão, estradas e luas contam, sorrindo o que vocês escondem, ou mentem para si mesmas, “eu não faço isso não!”, morrendo de vontade e morrendo de tesão!
vai embalando nesse ritmo pulsante, o corpo dança com movimentos moles e geométricos, foi o que ela comentou, “você dança geométrico!” e caíram na risada… foram com tantas pessoas legais que aquele cara trombou na estrada, os locais de chegada, casas e bares, lugares aleatórios… aonde é que eu estou, e mesmo sem saber, sabia sim, sentia o frisson no umbigo…
e aquele conto viria a se tornar uma lenda, de alguém que se envolveu com a vida, que deixou a alegria tomar conta, que entendeu que responsabilidade tem haver é com fazer o que gosta, e que sim que bom terão caminhos tortos, “hard” e tudo aquilo que não queremos ao sermos obrigados a usar alarme para levantar as 6:30 da matina… sem mais!
ao se lembrar e se parar para pensar só um pouquinho, as contas não batem por que você só vem uma “vezinha“, aproveita esse tempo e vai relaxar meu amiguinho!
fecha os olhos um pouco, sente a escuridão tomar conta e ser boa, o vazio dentro de toda expansão que sua mente alcança… medite… deixe sair isso tudo daí… e volte para cá sentindo os calafrios pelo seu corpo, adormecido voltando para um abrigo aconchegante no umbigo…
é tem mais um sim, voltou a imaginar como seria, aquela ação inteira sentindo a euforia… pessoas irão ver e falar, o auge irá voltar, cada um na sua vida e na sua sequencia, altos e baixos em potência, sinta e sente tudo, está no centro do corpo, aonde o prazer do gozo chega, quando os olhos se cruzam e as salivas molham corpos exaustos do universo… sinta no umbigo!