“você coloca o gelo antes no copo para por a coca-cola?!” ele perguntou indignado… “uai e qual é a diferença de colocar o gelo primeiro?” ela devolveu… “por acaso isso altera em que?”… continuou… e ele franziu o nariz e ficou pensando se teria alguma resposta ou algo inteligente para falar… porém não pensou em nada…
terceirizar problemas… viver de problemas… os primeiros tinham que caçar para comer… ou esperar o tempo produzir o divino alimento…
o bafo do café deixou seus óculos embaçados criando uma situação cômica… ela soltou umas risadinhas e ele mordiscou um pedaço da geleia de mocotó… “esse café está quentinho”, ela continuou… “porém um pouco amargo!”… ele olhou para o lado e ficou feliz… esticou a mão e estendeu a ela o baseado enroladinho. a gata branca de olhos amarelados ronronava entre suas pernas pedindo colo, e ele deu…
você percebe que independe do lugar que você está, mesmo que não possua as características parecidas com a daquele ambiente que você adora estar, a vibe, sempre te trás essa mesma sensação, como se seu cérebro aceitasse ser enganado, pois você consegue até sentir o cheiro da maresia… e quando anda pelas ruas em que os locais posicionam-se no centro, calçadões cheio de lojinhas entre lojas enormes caracterizam tudo com uma paz que o faz se tornar a si próprio…
é muito curioso e uma grande vantagem da mudança, é permitir se criar sempre… e si criar também!… sem música nenhuma e com muita inspiração, quando parece que os olhos da águia alcançam aquele coelho, não há nada no mundo que a faça parar, e seu erro só irá acontecer por si mesma… e o acerto, idem!
Adorei!
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Obg!!!! 😉
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