seria como contos casuais dessas pessoas que estão passando por essas ruas cheias de prédios altos em condomínios cheios de cercas elétricas e guaritas de seguranças e tudo isso lendo assim mesmo sem nenhuma vírgula… a vida é esse sufoco, ou era para ser?!
morcegos caçam besouros pelas escassas árvores nas cidades, dando rasantes e mostrando um pouco da natureza selvagem e imbatível que existe por aí… e ali também! pensamos em responder mensagens constantes que nos manipulam, levando a uma estafa total de ser um ser…
não era para ser bonito, nem nada disso, às vezes, são socos de realidades diferentes que precisam ser ditos e até mesmo discutidos entre milhões de partes igualmente distintas… deveriam ter o diálogo margeado por respeito, mas de quem para quem, a mente voa e você sente um pouco acima da nuca, parece que é o tal córtex cerebral… então sim, temos que aguentar certas porradas que em teoria, não vem de nós mesmos… assumamos nossas culpas!
sentados em uma deliciosa paisagem que mesclava aquela pequena cidade no meio do “nada”… “sabiam” das histórias que rolavam mundo afora, ficavam aflitos por algumas, afinal quem é que gosta de guerra e de ver pessoas e seus pedaços voando pelos céus… ops, sim, isso está acontecendo agora, e sim também, e negamos, é um filme, somente em filmes acontecem essas coisas… e um sujeito magrelo segurando uma placa com escritos errados te pede uma ajuda no semáforo, e ignoramos, baixamos o rosto, não é real…
lembram, o parágrafo anterior começou lindão e terminou… como podemos dizer isso, julgar tudo, como se fôssemos os donos da terra… em toda nossa humildade, a virtude da Ciência comprova todos os dias e mesmos os “grandes” cientistas às vezes não compreendem as mensagens… outros pensam, então por que se preocupar…
Filosofia estava um tanto cansada naquele sábado a tarde… ela gostaria de sentar-se na rede que se encontrava na varanda de madeira rústica… tão lindo o visual, então pediu para os humanos, não pensem demais por hoje, não está adiantando muito está?!…