ele estava sentado de frente para ela… haveria de pensar… poderia começar…
ela estava sentada de frente para ele…
de verdade a ordem dos fatores não alteram em nada o resultado quando você olha para dentro do olho do outro e acessa o coração… parece piegas, e pode ser que alguns considerem isso bem brega… mas posso falar… um belo foda-se para aqueles que não se permitem…
amar!
o rabinho daquela velha cachorrinha estava balançando de alegria… os peitinhos da mulher adulta dançavam e os peitinhos do homem adulto acompanhavam o ritmo da maresia…
alacridade… escritores buscam palavras em dicionários de sinônimos para parecerem mais inteligentes ou o que?
eu adorava aquilo, sérião, estudar, quem não gosta, ou não gosta de ler, ele não entendia para nada, e talvez por isso se dê tão bem consigo mesmo, essas suas personalidades alucinadas que se conflitam e se festejam como um só ser…
singular!
era delineado em curvas ritmadas com esquizofrenias saborosas, experimentando tudo o que há em 360° de direções espaciais reputadas por outros como nós… e quando a cabeça volta dessas sensações maravilhosas de conexão total quando você simplesmente vive e não controla, só vai… e de repente se acha consciente e comenta: estou “chapada”…
uma vez em terapia, aquele momento em que estavam um de frente do outro, lembram, lá no início do conto, ela disse para ele com um grande sorriso no rosto: cara, você pode falar o que você quiser aqui, é seu espaço sem julgamentos, simples assim, seja você…
Bom dia!