essa espécie reclamante, reclamadora e reclamosa, vamos lá, aqui começa mais um poema de tirar “prosa”!
não posso negar que dá um tesão danado, adoro criar e escrever, porém esse é um poema um pouco “desaforado”…
porque faço parte de uma espécie chata e às vezes sou eu tanto quanto outrem… O que sinto no coração e a forma que minha mente pensa… E garanto que cada um tem o seu e como o meu não tem ninguém…
E aí vem aquela sequência de perguntas: porque essa eterna insatisfação, essa sede por “ter”, sendo que hoje em “teoria”, temos um limite para viver…
o poema que muda para conto durante sua composição, inegável a delícia da fluidez da mente ligada ao poder construtivo do nosso coração…
para onde vamos, de onde viemos e o que estamos fazendo aqui, sério mesmo minha gente, vamos deixar fluir!
ninguém nunca voltou para nos contar nada, e muito menos um “oi, viemos do futuro!”… o que creio importar é um agora “gostoso” pelo justo nome de “presente”, e pra finalizar esse venho com um desejo enorme de que todos estejam seguros! =)