A brisa voltou forte… demorou… e agora senta que lá vem, essas duas pessoas, espécies humanas mesmo, estavam ali em suas discussões sócio filosóficas se achando as mais entendidas e espertas e conhecedoras e sei lá mais quantas palavras que colocavam a qualidade para si mesmas, e sufocante como deve ter sido ler toda essa frase sem uma vírgula sequer e fazer você conseguir parar e pensar… “o que está acontecendo?”
era o ritmo frenético das cidades grandes, e agora das pequenas que curiosamente gostavam de copiar os comportamentos bizarros, como se enfiar em filas para qualquer coisa ou em algum trânsito descabido criado por alguém que nunca, jamais e em tempo algum, usou ou usará um veículo… pensar que a terapia pode ser a maior das ajudas é algo muito mais estranho de se aceitar também… você não tem amigos, que te ouvem sem julgar nada, nadica?… isso… existe?!
a ideia aqui é uma provocação sincera, de alguém que acredita que sim, ser sincero é ser legal, o problema é, aguentamos a outra sinceridade, que não é nossa, que não está no nosso julgo e/ou entendimento por que simplesmente eu não sou o outro, e por mais parecidos e comuns, nos gostos e costumes, até mesmo nas profissões e hobbies, ainda assim, você é só e somente… você!
e muita gente vai ler aqui e pensar… isso é para mim? e aquelas pessoas em meio a risadas deliciosas e honestas, difíceis de serem vistas nos dias brutos de hoje, responderam que sim, para você, para elas, eles e elXs, para si, para nós e o tal de vós também, todos… que cismam de achar saber mais do outro e que são incríveis conhecedores muito profundos de si mesmos… era para ser suave né… imaginem! =D