Sambar! É uma época de festiva alegria, ou pelo menos eram o que pensavam os cidadãos daquele planetinha azul (? quero provas, tenho tido tendências ao ceticismo por tanta estupidez que nos chegam em forma de notícia e as lindas pessoas continuam fazendo a mesmice de… 1000 anos atrás? mais né… ufa!) Ele já havia curtido o carnaval de diversas formas e vivido diferentes emoções, entre alegrias e tristezas, olhava pela janela, como se fosse um filme, e continuava passivamente vendo a degradação de uma espécie que insistia em colocar o próprio ego acima de qualquer outro… ego. Como passar por isso, como satisfazer a si próprio e todas as outras partes de um mesmo ser, e de outros com o qual decidimos compartilhar nossos roteiros… como não ser um clichê de um filme “roliudiano” ou de um seriado piegas, choroso e dramático como as novelas mexicanas… cultura… coisa mais rica e linda, é sim com ela, ele lembrou sorrindo para tudo aquilo… vestiu sua fantasia e foi “brincar” o carnaval da vida!