Era o primeiro dia daquele ano no calendário juliano (tanto faz mesmo, não estamos na data em que nos falam, estamos?!) ou qualquer um desses nomes vindos de uma roma tão antiga que nem sequer fazíamos ideia de “em que período histórico estamos vivendo” e ops… não mudou o ano, ele percebeu de novo, não mudou nada, você continua pirando em suas ideias infantis de um mundo lindo sem presidentes psicopatas, ou outros seres humanos sobrepujando outros seres humanos de uma forma tão baixa que ele não conseguia descrever em sua própria língua, e aliás preferia continuar só escrevendo e se “perdendo” nas fantasias utópicas e coloridas dos papéis brancos e as tintas…