A manhã foi muito linda em muitos sentidos. Poder receber na pele aquele sol leve e aquela brisa fresca e caminhando vendo as poucas pessoas na rua. E o impressionante é que tudo era leve, as conversas eram bem humoradas, você via sorrisos e passos tranquilos. Era por volta das 7 a.m.
Pessoas se olham curiosas. Quem é você e o que você está fazendo? Venho tendo confirmações constantes para realizar coisas prazerosas, criar momentos felizes, nos “compartilhamentos obrigatórios” como a compra de um pãozinho na padaria.
E se gasta com culpa é por que não merece ou é por que não sabe se divertir.
Pois já aprendeu, hora sim, hora não, tudo passa e enquanto é sim, aproveite o melhor para ir além, superar, seja no que for, no que acreditar fazer de bom. Quem sabe assim aumente os “sims” e retarde os “nãos” necessários para este entendimento.
Minha nossa ela tinha os peitos enormes e redondos, e a cintura fina fazendo seu corpo parecer um violão de curvas perfeitas, trabalhadas com muito esmero e carinho.
O cabelo é uma seda, e a roupa, o lugar comum. Não era feia, muito pelo contrário e isso poderia responder um bocado de coisas, mesmo assim, você se pergunta um porque…
Linda. Elegante e moderna. Confortável e adaptável. Podia ser chique e casual ao mesmo tempo. Dependia das pessoas, local e assunto a ser tratado, que ela estaria pronta para tal.
Encontra pessoas de diversos sabores misturados, curiosos, mas com uma vergonha ou temor da rejeição e/ou da não aceitação, não compartilham momentos deixando passar aquele que podia ser durante um tempo experenciado, o seu grande amor.
Isso por que tudo passa, são tantas coisas e oportunidades, daquelas que você nem acredita que pode acontecer com você e no entanto, está ali, diante dos seus olhos, então pega e aproveita. Para poder nos contar sua história, rica e satisfatória. Para poder se sentir vivo. Para ter valido a pena e entender que terão outros que farão valer a pena. Felizes de quem conseguem levar a vida com um só companheiro do lado, vinte, trinta, quarenta anos… E felizes também aqueles que aproveitam, horas, dias, ou o pouco tempo, pois entendem que é no momento agora, saber viver a vida.
Parabéns, Péricles! Fui até a padaria com você nesta crônica…
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